O Homem do Mar
Reúne o povo a rezar, em uma grande novena, para agradecer a fartura da pescaria, abençoada pelo mar. Todos a cantar, como uma “sinfonia”, um canto, ao Santo Junino; Homenageando o Santo Padroeiro: “São Pedro dos Guerreiros!”. Novena nas ruas, em cada humilde casa de pescador, nove formas de orar para o Santo abençoar. O que lhes quer bem, senão a quem, para novamente ao mar, voltar. Para o Santo Padroeiro, sempre dizer Amém!
Os olhos se cruzam, a caminho para novamente buscar, o alimento no mar! Meninos bonitos, meninas faceiras. Um sonho de amar. Para os filhos nascer; Povoando o lugar, lutando, para a população não morrer! A vida floresce. Em todo lugar, nas águas do mangue, a beira do mar. Na lama a brincar, em meio ao catar do sustento; Ou no barco ligeiro, ou no burrico valente, que puxa a carroça, para dono ajudar; Levando o pescado a todo lugar! O peso é muito. O sol imponente, nas costas a feira, o seu sustento!
Traz no caçoa da terra ou do mar, todos os dias sua “lida”! O pai depois do catar e pescar, em meio ao mangue, no se despedir do mar, retorna satisfeito. Na casa pequena, humilde, a mãe a zelar! Crianças diversas, sempre em festa, brincando ao redor de uma fogueira. Tudo no fundo é um grande agradecimento ao Santo padroeiro da “LIDA DE PESCAR”: São Pedro o Homem do MAR! Assim é o Acupe! Onde eu vivo a me inspirar!
Obra protegida por direitos autorais.
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