O Lobisomem De Acupe
Em quase toda a cultura mundial aparece à figura do lobisomem. Sua referência em Acupe era que seria um castigo aos filhos desobedientes e que humilhavam seus pais. Quando surgiam boatos que o lobisomem estava "andando", alguns diziam - É praga de mãe! Para outros, eram filhos que abusavam sexualmente das mães ou que tiveram "enxerto" com as irmãs, tendo como castigo transformar-se na figura lendário do lobisomem.
Sua transformação era nas noites de lua cheia, emitindo gritos horríveis e se espojando nos locais onde cavalos e jegues dormiram na noite anterior. Rasgava suas vestes, surgindo pêlos pelo corpo e diminuindo de tamanho, até obter a aparência de um grande cachorro preto. Corria agachado como um macaco, soltando urros com seus olhos vermelhos em brasa.
Procurava as ruas menos movimentadas ou matos rasos em busca de restos de crustáceos jogados no lixo para comer. Era recomendada a população que andasse armada com uma pequena faca chamada de sete tostões, bastante temida pela fera. Também era alertado que os moradores se recolhessem cedo e poucos se arriscavam a andar pelas ruas ao anoitecer.
Logo começava a especulação na comunidade para saber quem estava encarnando o bicho. Quando a população se sentia acuada, reunia os melhores caçadores armados com faca de sete tostões e o temido manguá, espécie de chicote confeccionado com tiras de couro ou "binga" de boi, esticada e argolas de metal.
O objetivo não era matá-lo, mais deixar marcas em sua pele, facilitando a identificação do herege quando voltasse a sua forma humana. Outra maneira era encontrar seus vestisses e a virando ao contrário. Essa lenda ultimamente virou caso de gracejos, em vista de alguns falarem que era apenas um boato espalhado, quando algum "D. Juan" tinha um relacionamento com uma mulher comprometido, usava capa preta e grande para dificultar sua identificação. Como não existia energia elétrica nas ruas, fazia-se um drama apenas para afastar curiosos e pedestres destas vias.
Sua transformação era nas noites de lua cheia, emitindo gritos horríveis e se espojando nos locais onde cavalos e jegues dormiram na noite anterior. Rasgava suas vestes, surgindo pêlos pelo corpo e diminuindo de tamanho, até obter a aparência de um grande cachorro preto. Corria agachado como um macaco, soltando urros com seus olhos vermelhos em brasa.
Procurava as ruas menos movimentadas ou matos rasos em busca de restos de crustáceos jogados no lixo para comer. Era recomendada a população que andasse armada com uma pequena faca chamada de sete tostões, bastante temida pela fera. Também era alertado que os moradores se recolhessem cedo e poucos se arriscavam a andar pelas ruas ao anoitecer.
Logo começava a especulação na comunidade para saber quem estava encarnando o bicho. Quando a população se sentia acuada, reunia os melhores caçadores armados com faca de sete tostões e o temido manguá, espécie de chicote confeccionado com tiras de couro ou "binga" de boi, esticada e argolas de metal.
O objetivo não era matá-lo, mais deixar marcas em sua pele, facilitando a identificação do herege quando voltasse a sua forma humana. Outra maneira era encontrar seus vestisses e a virando ao contrário. Essa lenda ultimamente virou caso de gracejos, em vista de alguns falarem que era apenas um boato espalhado, quando algum "D. Juan" tinha um relacionamento com uma mulher comprometido, usava capa preta e grande para dificultar sua identificação. Como não existia energia elétrica nas ruas, fazia-se um drama apenas para afastar curiosos e pedestres destas vias.
Obra protegida por direitos autorais.
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3 Comentários:
Meu comentário e que a lendas de lobisomem são para que as pessoas fiquem com medo sobre a grande fera preta com aparência de um cachorro ou de um lobo
Eu passava pelo beco da Jaqueira a noite com medo.de um cara que diziam que virava lobisomem eu morava na rua do porão
Abraços meus amigos
Caxinho MACEDINHA REIZINHO índio Vavá a todos meus amigos e amigas
Wjvhsyccsj
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